Há um instante em que eu e o mundo somos um
Há um instante em que eu e o tempo somos um
Um instante fora do tempo e do mundo
Um instante de comunhão com o que sou. Apenas sou.
De minhas mãos saem as palavras que não digo, escrevo.
Sobre elas não penso, expresso.
Saem de mim como estrelas cadentes vindas de outra galáxia.
Estão de passagem por meu texto.
São brilhos de mistério que se revelam em meu papel, mas se vão...
(Foto: Wat Arun - Bangkok, Tailândia)
*poema: Brilhos de Mistério
~ 6:51 AM ~ 8/2/2017, em Bangkok
Nenhum comentário:
Postar um comentário