sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Réveillon

Já faz 9 anos que passo o Réveillon na casa da minha cunhada @mariliacampregher 

Já fizemos 9 rituais diferentes, sempre tentando elevar a consciência para que este símbolo de passagem do ano possa ser aproveitado da melhor forma. Desta vez, antes da meia-noite cada um escreveu o que queria deixar em 2018, em outras palavras do que queria se desapegar para seguir livre daquilo em 2019. Em seguida jogávamos o papel na fogueira. 

É curioso observar, em momentos assim, que podemos estar apegados à coisas que não queremos mais. 

Pra mim foi bem difícil jogar fora a gula, pois eu estava com a cabeça nas sobremesas da ceia, que eu, praticamente, só como neste dia do ano. 

Percebi que a gula me dá um bocado de prazer e achei que me livrar dela seria perder um pedaço “gostoso” da vida. Então lembrei de algo que aprendi em uma live do Dr. @italomarsili . As virtudes humanas estão emaranhadas como teias. Não adianta querer no ano-novo uma virtude que te exija um esforço radical. Isso só vai te fazer fracassar e achar que não consegue nada. Ao passo que se você escolhe trabalhar uma virtude mais possível pra você ela se ergue e vai puxando para o alto, como uma rede, teia, todas as outras virtudes. Então escolhi outra coisa em que vou focar neste ano. Na verdade desapegar, mas é algo que também pode ser trabalhoso, mas ao qual eu já me sinto mais aberta. 

E vocês? Fazem rituais de passagem no ano-novo também?

#ritualdeanonovo #ritualdereveillon #ritualdepassagem





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