Eu quero sempre ter a consciência da beleza, privilégio e sorte do que eu faço, de como eu levo meus dias, da importância e riqueza do meu trabalho.
Eu quero sempre me emocionar com a expressão pura das crianças, manter o encantamento pelo que elas me ensinam e a reverência pelos mestres que elas são para mim. (3/2/2014 - há 1 ano)
Eu quero sempre me lembrar quem sou e o que vim fazer neste mundo. E sempre agradecer, por ter encontrado no olhar e sorriso de uma criança (um mestre que conheço e que transformou minha vida para sempre) a resposta para todos os mistérios do mundo — os que não precisam de resposta pois se encerram na doçura desse olhar que expressa todo amor possível e impossível, além de todas as linguagens e geografias.
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