sábado, 16 de maio de 2015

Livros e livrarias



Eu já contei uma vez que um dos passeios familiares que fazíamos muito na minha infância e adolescência eram idas ao shopping. Meu pai tinha muita paciência com suas 4 mulheres (minha mãe, eu e minhas duas irmãs) ele adorava nos esperar na livraria, conforme cada uma ia acabando o que queria fazer a livraria era nosso ponto de encontro para esticarmos em um jantar ou sorvete. Era comum que cada um de nós escolhesse um livro, meu pai lia às vezes mais de um por semana e sempre nos dizia que com livro não se faz economia. Até hoje acho tão gostoso visitar as livrarias no final das compras (ou durante, ou antes). Sempre pego vários para olhar e procuro comprar apenas um por vez, nem sempre consigo. Hoje comprei esse primeiro "Como ficar sozinho", uma indicação do Léo Fraiman, o autor das apostilas de autoconhecimento e projeto de vida que usamos no Colégio Nahim Ahmad. O segundo se chama "O brilho do bronze", do historiador Boris Fausto, que vai ser um dos convidados da Flip deste ano, a festa literária de Paraty. 

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