Nunca
Você não me vê
Você não repara
Você não me sente
Queria que me adivinhasse
Mais do que sou capaz de adivinhar a mim mesma.
Não seria o homem amado aquele que me sabe mais do que mostro?
Que me nota o que não digo?
Que me oferece abrigo?
Preciso inventar que não me ama
Para justificar minha tristeza inerente
Que sinto dentro da alegria
Que escondo no riso
Um comentário:
Há gente muito distraída.
Será o caso...
Em qualquer caso, gostei muito do teu poema, é magnífico.
Bom Ano e bom resto de semana, querida amiga Aline.
Beijo.
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